domingo, 8 de março de 2015

EDITORIAL - MARÇO / 2015

Olha o Carnaval que passou por aí gente! O susto foi grande e 
ficamos alarmados . Não com a segurança durante o carnaval,
que como se esperava atuou como pode, na base do salve-se quem
puder, mas felizmente a grande maioria das pessoas conseguiu
atravessar o período e sair ilesa. Lógico que os ladrões a batedores
de carteira agiram e fizeram suas vitimas, aproveitando-se da
aglomeração e da distração dos foliões. Agora, o que não podemos
aceitar, foram os abusivos e generalizados aumentos dos preços
que ocorreram durante o Carnaval. Houve uma ganância geral, dos
mercados as padarias, passando pelos restaurantes e lanchonetes.
Foi uma inaceitável e abusiva violência contra a população, que
distraída se comprazia com a participação nos blocos e nas escolas
de samba, esquecidas das vicissitudes do dia a dia. Agora, finda a
festa, é preciso contabilizar os prejuízos para o bolso dos
consumidores, que acredito serão irrecuperáveis. A inflação
acelerou a olhos vistos e ninguém mais respeita as regras da
economia, se é que elas existem no Brasil. Nos que já vivemos em
períodos de inflação, sabemos o quanto de prejuízo acarreta para a
população, mormente para os mais carentes. Ligamos nosso sinal
vermelho para este grave problema, que por ser de difícil solução
demanda sacrifícios de todos, e não apenas aumento de impostos
para o povo, que como sempre é o mais prejudicado. Por mais
otimista que desejássemos ser, não dá mais para deixar de soltar o
grito de alerta, até quando nossos políticos e governantes ficarão
insensíveis e omissos, com sua importante contribuição, na parte
do sacrifício que lhes cabe assumir. Vamos cobrar. Até à próxima!

EDITORIAL - FEVEREIRO / 2015

Olha o Carnaval aí gente! É o que diz o jargão quando nos 
aproximamos da popular festa momesca. Período de verão,
férias, muita aglomeração e, portanto, estão aí os ingredientes
básicos e essenciais para a presença de oportunistas, gatunos,
velhacos e outros da mesma laia, que se aproveitam dos festejos e
da distração e alegria dos foliões para se locupletar e surrupiar
sutilmente os pertences das vitimas, escolhidas aleatoriamente no
meio da multidão. Este é um problema sazonal que afeta a nossa
segurança, mas uma vez transcorrida a efeméride, a situação se
normaliza e este perigo é afastado, pelo menos até o próximo ano,
quando tudo se repete. Agora, o que não dá para aceitar, e nos
atazana o ano inteiro, sendo motivo de permanente e continuada
insegurança para a população, é o grave problema da ocupação das
calçadas de Copacabana, situação em muitos casos permitida e até
estimulada pela Prefeitura, cujos ocupantes de cargos de órgãos
responsáveis pelo licenciamento e fiscalização, parecem estar de
costas para os anseios dos moradores, que na sua quase totalidade
desejam que suas calçadas estejam livres de camelôs, quiosques,
totens, bancas e tudo mais que atravanca a nossa livre circulação e
acessibilidade e que, por acarretar áreas de sombra, dificultam a
visibilidade e a segurança do local onde se encontram. A SATI
continua mobilizada na campanha “Calçadas Livres” e espera
que também os órgãos da área de segurança do bairro, 19º BPM,
12ª DP e 13ª DP, se juntem a nossa causa, procurando sempre
interceder junto à Prefeitura na observação desta regra elementar
para a segurança da população. Até à próxima!

EDITORIAL - JANEIRO / 2015

Como se diz “Ano Novo Vida Nova”, não podemos fugir
do lugar comum, mas fica a esperança de que as coisas vão

mudar para melhor. Posse da presidente para um novo
período de governança, com novo ministério, agora sob
estreita vigilância da sociedade, que atônita assiste a
divulgação pela mídia de maus feitos de
dirigentes e políticos, tidos como dignos de respeito e de
ilibada conduta. Porém, não foi assim que procederam e
tiveram manchadas suas reputações, com ações desonestas
que prejudicaram o país e toda sua população. Mesmo assim
estamos em uma democracia, que ainda é a melhor forma de
governo, aonde todos têm oportunidades de progredir e
escolher livremente seus dirigentes. Está sendo um
aprendizado doloroso, mas que trará esperança de dias
melhores, com a comprovação de que a justiça é para todos,
independentemente da situação econômica ou social. Este
país nunca mais será o mesmo e este episódio será um marco,
que esperamos mudará o viciado sistema de contratações de
obras e serviços públicos, que sempre existiu e que passado a
limpo, esperamos jamais se repetirá, mas se ainda assim
acontecer, haverá a responsabilização e punição para os
prevaricadores. Que venha 2015 com muito resplendor e que
o brasileiro se torne mais consciente do seu valor como povo
e da grandeza de sua pátria como nação. Até a próxima!