sábado, 4 de abril de 2015

EDITORIAL - ABRIL / 2015

Em viagem de férias no exterior vou me abster, desta vez, de falar
sobre os problemas que nos afligem, quanto a situação por que
passa nosso querido Brasil. Estou num país classificado como líder
do primeiro mundo, com outra cultura, enfim, usos e costumes
diferentes. Isto nos trás uma sensação de insegurança, pois existe
uma dificuldade de entender muitas situações, que fogem ao
cotidiano de nossa rotina aqui no Brasil. Entretanto, diria que, nem
melhor, nem pior, apenas diferente. Coisas boas e ruins, existem lá
como cá. O que importa é saber discernir uma da outra e, como se
diz, tentar mudar o que entendemos que podemos fazer para
melhorar e aceitar o que não temos condições de modificar e,
principalmente, pedir as graças e a sabedoria do Criador para saber
distinguir uma situação da outra. Uma coisa que gostei foi ver que
as leis de economia de mercado lá existem e funcionam. Ou seja, a
cadeia de custos dos produtos, para mais ou para menos, se reflete
nos preços para o consumidor. Subiu o preço do barril de petróleo,
sobe o preço do combustível na bomba, baixou o petróleo baixa o
combustível. Um produto vendido numa embalagem de tamanho
grande tem sempre seu preço menor do que a mesma quantidade
vendida em embalagens com pequenas quantidades, enfim custos
menores de produção correspondem, como seria de se esperar, a
menores preços de venda, com o repasse do beneficio para o
consumidor. As taxas dos produtos são pagas no ato da compra,
cerca de apenas 6% de acréscimo, e as notas ficais são sempre
emitidas. Ninguém pergunta se é com nota ou não, gerando burla
na receita e evasão fiscal. Como a taxa é razoável todos pagam e
se beneficiam. O contrário do que vemos por aqui, onde as
taxas são absurdas, quase todos sonegam, poucos são os
beneficiados, inclusive o governo, que deixa de arrecadar.
Com taxas menores todos pagariam e teríamos muito mais a
lucrar. Este é um exemplo que deixamos . Até à próxima!