Esclerose Multipla (EM)
A EM é uma doença autoimune de forma crônica, progressiva e degenerativa, que acomete o sistema nervoso central (SNC), causando desmielinização (perda de mielina fisiológica que está presente em todo o snc) e inflamação, causando interferência na transmissão dos impulsos nervosos.
Afeta usualmente adultos na faixa de 18-55 anos de idade, podendo também acometer crianças e adolescentes.
O quadro clínico se manifesta, na maior parte das vezes, por surtos ou ataques agudos, podendo entrar em remissão de forma espontânea ou com o uso de medicamentos próprios. Sendo os principais sintomas: visão, problemas na fala, tremor nas mãos, paralisia de uma parte do corpo ou perda de coordenação dos movimentos, disfunção esfincterianas e disfunções cognitivo-comportamentais.
O diagnóstico é feito com base nos Critérios em histórico, Ressonância magnética (RM) do encéfalo, exames laboratoriais.
O tratamento é realizado através de medicamentos indicados pelo seu médico e associado a uma equipe multidisciplinar, sendo fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e psicólogo. Tratamentos importantes para aliviar os sintomas, melhorar a adaptação diária e recuperação, prevenindo complicações a longo prazo, como deformidades ósseas.
O tratamento consiste em atenuar os afeitos e desacelerar a progressão da doença.
O apoio emocional é igualmente um componente importante dos cuidados. Apesar de não existir a cura, ate o momento, muito pode ser feito para ajudar as pessoas portadoras de EM a serem independentes e a terem uma vida confortável e produtiva.
Gerenciar a EM é um processo contínuo. Nunca é demasiado cedo nem demasiado tarde para pensar em ter acesso aos devidos cuidados.
Acesse a Portaria Nº 493, DE 23 DE SETEMBRO DE 2010, do Ministério da Saúde - Secretaria de Atenção à Saúde, traz, protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas para um atendimento mais acessível e de qualidade para os usuários da rede pública e a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (http://www.abem.org.br/), faça valer seus direitos.
Núcleo Terapêutico de Reabilitação Integral
Facebook: nt.carmelitasoares - Tel: (21) 3547-6908
http://sati-sociedadeamigosterceiraidade.blogspot.com.br/
A EM é uma doença autoimune de forma crônica, progressiva e degenerativa, que acomete o sistema nervoso central (SNC), causando desmielinização (perda de mielina fisiológica que está presente em todo o snc) e inflamação, causando interferência na transmissão dos impulsos nervosos.
Afeta usualmente adultos na faixa de 18-55 anos de idade, podendo também acometer crianças e adolescentes.
O quadro clínico se manifesta, na maior parte das vezes, por surtos ou ataques agudos, podendo entrar em remissão de forma espontânea ou com o uso de medicamentos próprios. Sendo os principais sintomas: visão, problemas na fala, tremor nas mãos, paralisia de uma parte do corpo ou perda de coordenação dos movimentos, disfunção esfincterianas e disfunções cognitivo-comportamentais.
O diagnóstico é feito com base nos Critérios em histórico, Ressonância magnética (RM) do encéfalo, exames laboratoriais.
O tratamento é realizado através de medicamentos indicados pelo seu médico e associado a uma equipe multidisciplinar, sendo fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e psicólogo. Tratamentos importantes para aliviar os sintomas, melhorar a adaptação diária e recuperação, prevenindo complicações a longo prazo, como deformidades ósseas.
O tratamento consiste em atenuar os afeitos e desacelerar a progressão da doença.
O apoio emocional é igualmente um componente importante dos cuidados. Apesar de não existir a cura, ate o momento, muito pode ser feito para ajudar as pessoas portadoras de EM a serem independentes e a terem uma vida confortável e produtiva.
Gerenciar a EM é um processo contínuo. Nunca é demasiado cedo nem demasiado tarde para pensar em ter acesso aos devidos cuidados.
Acesse a Portaria Nº 493, DE 23 DE SETEMBRO DE 2010, do Ministério da Saúde - Secretaria de Atenção à Saúde, traz, protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas para um atendimento mais acessível e de qualidade para os usuários da rede pública e a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (http://www.abem.org.br/), faça valer seus direitos.
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