Em 18/02, após abertura da reunião e apresentação da mesa, o presidente
Horácio convidou o Dr. Rogério Pacheco, promotor de justiça do MP, para
abordar a questão do Termo de Ajuste de Conduta, feito com a Prefeitura,
para as operações de acolhimento de população de rua. Foi apresentado um
Horácio convidou o Dr. Rogério Pacheco, promotor de justiça do MP, para
abordar a questão do Termo de Ajuste de Conduta, feito com a Prefeitura,
para as operações de acolhimento de população de rua. Foi apresentado um
vídeo mostrando a situação do abrigo da Prefeitura, inaugurado em maio
de 2010, em Paciência. O Dr. Rogério acompanha esta situação e tem obtido da
ouvidoria do MP muitas noticias sobre violência contra população de rua e
ambulantes. No vídeo pessoas reclamam de maus tratos nas operações de
acolhimento e das condições precárias do abrigo, até com percevejos nos
colchões e do excesso de lotação. O abrigo tem capacidade para atender 150
pessoas e na inspeção havida em 06/02 estava com 440. Até hoje o abrigo
registrava 65 mil entradas para uma população de rua estimada em 6 mil. Isto
significa que cada uma deu entrada mais de 10 vezes, numa operação de
enxugar gelo. Noticias de violência continuam a chegar ao MP. O TAC
assinado com o Prefeito tentou equacionar esta situação. Infelizmente as
obrigações assumidas pela Prefeitura não estariam sendo cumpridas. Em
aparte o presidente Horácio citou casos de Copacabana e das muitas queixas
que recebe. Segundo ele o problema está instalado e o “trem precisa andar”.
Este é o grande desafio que precisa ser trabalhado. A Dra. Isabela Santoni,
delegada titular da 12ª DP, já foi moradora do bairro, onde seus pais residem.
Existe um problema social muito grande pela quantidade absurda de menores
que estão nas ruas praticando furtos e roubos. Precisamos de uma politica de
qualificação destes menores. O Major PM Luciano, Subcmdte do 19º BPM,
disse que está com 20 anos na PM e já serviu no 19º BPM. Ao retornar agora,
cerca de três meses, observou que a quantidade de menores é muito maior e
mais violenta. Embora não seja caso de policia é problema social que precisa
ser atendido e o fato de estarmos abordando o tema já é um bom começo. O
Ten Cel BM Lessa, novo Cmdte do 17ºGBM, disse que mora no bairro há
bastante tempo. Informou que a quadra de esportes do batalhão seria
transformada em uma grande garagem para abrigar novas viaturas e ampliar a
capacidade operacional do batalhão, visando um atendimento mais eficaz a
Copacabana. O Subsecretario de Ordem Publica Marcelo Maywald disse que
a Prefeitura havia iniciado operação para acolhimento de população de rua
integrada com diversos órgãos e o objetivo de atuar com responsabilidade,
separando os casos de origem social. O administrador Raphael Gattás
informando que acolheram 67 moradores em situação de rua, dos quais
apenas 8 foram para o abrigo. Tem pessoas boas e também pessoas maléficas
nesta situação e a operação vem tentando fazer o sarqueamento e mesmo
responsabilizar os pais se for o caso. Só o trabalho conjunto vai dar um
resultado para o bairro. Inspetor Jodimar da UOP de Copacabana endossando
as palavras do Subsecretário Marcelo e do Administrador Raphael.
ouvidoria do MP muitas noticias sobre violência contra população de rua e
ambulantes. No vídeo pessoas reclamam de maus tratos nas operações de
acolhimento e das condições precárias do abrigo, até com percevejos nos
colchões e do excesso de lotação. O abrigo tem capacidade para atender 150
pessoas e na inspeção havida em 06/02 estava com 440. Até hoje o abrigo
registrava 65 mil entradas para uma população de rua estimada em 6 mil. Isto
significa que cada uma deu entrada mais de 10 vezes, numa operação de
enxugar gelo. Noticias de violência continuam a chegar ao MP. O TAC
assinado com o Prefeito tentou equacionar esta situação. Infelizmente as
obrigações assumidas pela Prefeitura não estariam sendo cumpridas. Em
aparte o presidente Horácio citou casos de Copacabana e das muitas queixas
que recebe. Segundo ele o problema está instalado e o “trem precisa andar”.
Este é o grande desafio que precisa ser trabalhado. A Dra. Isabela Santoni,
delegada titular da 12ª DP, já foi moradora do bairro, onde seus pais residem.
Existe um problema social muito grande pela quantidade absurda de menores
que estão nas ruas praticando furtos e roubos. Precisamos de uma politica de
qualificação destes menores. O Major PM Luciano, Subcmdte do 19º BPM,
disse que está com 20 anos na PM e já serviu no 19º BPM. Ao retornar agora,
cerca de três meses, observou que a quantidade de menores é muito maior e
mais violenta. Embora não seja caso de policia é problema social que precisa
ser atendido e o fato de estarmos abordando o tema já é um bom começo. O
Ten Cel BM Lessa, novo Cmdte do 17ºGBM, disse que mora no bairro há
bastante tempo. Informou que a quadra de esportes do batalhão seria
transformada em uma grande garagem para abrigar novas viaturas e ampliar a
capacidade operacional do batalhão, visando um atendimento mais eficaz a
Copacabana. O Subsecretario de Ordem Publica Marcelo Maywald disse que
a Prefeitura havia iniciado operação para acolhimento de população de rua
integrada com diversos órgãos e o objetivo de atuar com responsabilidade,
separando os casos de origem social. O administrador Raphael Gattás
informando que acolheram 67 moradores em situação de rua, dos quais
apenas 8 foram para o abrigo. Tem pessoas boas e também pessoas maléficas
nesta situação e a operação vem tentando fazer o sarqueamento e mesmo
responsabilizar os pais se for o caso. Só o trabalho conjunto vai dar um
resultado para o bairro. Inspetor Jodimar da UOP de Copacabana endossando
as palavras do Subsecretário Marcelo e do Administrador Raphael.
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