Em 18/03, após apresentação da mesa, o presidente Horácio falou sobre o
carnaval que foi tranquilo, as bandas e blocos de Copacabana são de porte
menor e, geralmente, não trazem problemas. Abriu a reunião para outras
questões sobre segurança no bairro. O T Cel. PM Santana falou do efetivo do
19º BPM, bem aquém do necessário e da preocupação da PM em suprir esta
demanda. Recebeu 50 policiais, classificados no batalhão, para reforço no
policiamento da área. Lembrou que as UPP’s são áreas com classificação
especial e não pertencem ao 19º BPM. Os novos policiais estão fazendo o
reconhecimento de área para atender da melhor forma o bairro. O delegado
Dr. Gilberto da 13ª DP esclarecendo que a sua DP está no limite mínimo do
efetivo e da preocupação de prestar um bom atendimento, num prazo curto, e
sem se descuidar quanto ao andamento dos inquéritos. O representante da
AmaLeme falou sobre o aumento da violência no bairro e sugeriu que fosse
convidado o secretário Beltrame para a próxima reunião do Conselho. A
representante da AmaPeixoto falou sobre ocorrências no bairro e que vieram
vários moradores a reunião para dar seus relatos e que estão fazendo os
registros na DP. Um dos moradores se queixou do isolamento do bairro e da
falta da GM, da PM e de iluminação na Pça Edmundo Bittencourt, facilitando
a ação de grupos que abordam para assaltar, que viriam dos morros vizinhos.
O bairro Peixoto está depreciado e abandonado. Outra moradora disse que foi
assaltada com arma de fogo e teve roubado um colar, fato registrado na DP.
Todos querem mais segurança para viver com dignidade. O bairro tem grande
concentração de idosos, que são atacados por pivetes. O representante da
SATI lançando um repto para a união das Associações afim de cobrar
providencias das autoridades do legislativo e do executivo para superar esta
crise na segurança por que passa Copacabana. O pessoal operacional fica sem
condições de agir com eficiência e assim o problema se agiganta e pereniza.
Morador sobre falta de segurança na Rua Aires Saldanha. A SATI sobre o
carnaval e o posto de saúde montado na Pça do Lido, que obstruiu o acesso a
Rua Belfort Roxo e a visibilidade do local, ensejando muitos assaltos na área.
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