terça-feira, 5 de novembro de 2013

EDITORIAL - NOVEMBRO / 2013

As mudanças são uma constante em nossas vidas e desde o momento em que nascemos elas vão se sucedendo, num processo continuo e que seria interminável não fossem os limites determinados por nossa passageira missão terrena.
O importante é como despendemos nosso tempo durante esta jornada e como devemos e podemos evoluir.
Muitas coisas dependem de nosso livre arbítrio, outras nem tanto, pois são sujeitas a regulamentos e controles que, como sociedade organizada, nos são impostos por leis que regem nosso diuturno convívio social.
Temos, entretanto, a obrigação de buscar sempre estar em paz com nossa consciência e mirar no que entendemos ser correto e digno, com uma visão despojada de interesses pessoais, na busca da melhoria do coletivo e de que prevaleça o princípio da justiça e da moralidade nas ações e decisões.
Não estamos fazendo proselitismo político ao afirmar que sem partidos e sem políticos fica difícil para o país conseguir melhoras significativas para seus cidadãos.
Lógico que cabe aos cidadãos manifestar seus anseios e explicitar suas necessidades e aos políticos, que são os nossos legisladores, procurar entender e formular Leis que atendam o convívio entre cidadãos e governo, regulando o funcionamento justo, ordeiro e satisfatório para toda a sociedade.
Quando acontecem desvios, com a prevalência de leis que visem interesses oportunistas de grupos, que se aproveitam do poder, que lhes foi outorgado pelo povo, temos grave distorção e,
nestes casos, as manifestações das vozes das ruas precisam fazer ver, claramente, que as coisas não estão no rumo correto.
Estamos vivendo momento de grande responsabilidade para o Congresso, que precisa com urgência ouvir os clamores que ecoam das ruas e produzir através de Leis, modificações que possam dar sustentação aos anseios manifestados pela população, apesar do exagero de infiltrados e baderneiros, que precisam e devem ser reprimidos.
As eleições estão próximas e, caso contrário, não teremos outro remédio, que não seja varrer todos estes políticos insensíveis do Congresso, negando a eles novos mandatos, pelo uso da mais letal e pacifica arma, que é o nosso VOTO.
O Brasil é formado por um povo ordeiro e com tradição de conviver de forma fraterna.
Este traço cultural é uma bênção divina e precisa ser respeitado, pois ninguém deseja ver nossos irmãos envolvidos em uma convulsão social em que todos, sem exceção, só terão a perder.
Até a próxima!

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